20 de jan. de 2013

What kind of heart doesn't look back?

Vontade de tirar aquele post dos rascunhos.
Ele continua verdade e vira mais verdade ainda logo depois.
Às vezes eu acho que vai ser pra sempre.

Eu penso na Julieta (que costumava postar aqui), me dizendo daquele jeito especial dela, que existem amores diferentes. A primeira paixão pode ser avassaladora, mas passa. O amor vem depois, de um outro jeito. No caso dela foram dois corações diferentes.
Eu acho que posso amar pra sempre a mesma pessoa de todos os jeitos possíveis. O tempo passa e essa coisa grande, linda e incompreensível continua crescendo aqui. Será que aquele prazo de paixão virando amor só passa a valer quando se está junto de verdade?
Pode ser que eu continue amando por dois.

Eu ouvi que "Nós aceitamos o amor que acreditamos merecer" e fiquei mexida, confusa e em dúvida.
Será que é o amor que eu mereço? Será que o amor ainda está por vir? Será que cabe aqui esse tanto, mais do que isso que eu sinto agora?







“Sabe quando você lembra do sorriso dele, e involuntariamente você sorri também? Então...”
Quantos jeitos de te amar existem?

6 de jan. de 2013

666

The number of the beast.

Yeah, yeah

Coincidências. Há 2 meses eu corria na Lagoa e seus desdobramentos.
Há um ano eu ia em um dos melhores shows EVER e seus desdobramentos.

5km (que podiam ser 8) de beleza, movimento e Rio de Janeiro.
Mais 2km percorridos como se tivesse em casa, indo pra casa.
Uma paradinha na orla, uma cerveja com os novos amigos.
Uma festa boa. Uma última festa boa e seus desdobramentos.

Eu daria alguns bons bens materiais pra voltar pro dia 06/01/2012
Substâncias desconhecidas, gente querida, o pulsar da música, a intuição aguçadíssima.
Lado a lado, energia no fim. Descabelada, suada, emocionada.
Confissões, amor (por quê não?), conversas e seus desdobramentos.


Chega.
Já é o segundo post do ano.


Pelo visto o balanço não fechou ainda.

2 de jan. de 2013

Aos trabalhos

Amigos
Dinheiro
Viagens
Emoção
Paixão

Não nessa ordem, mas todos eles.
Tudo planejado, balanço feito.
Reconhecimento e agradecimento pelo que foi.
Passou, que bom.
Ou passou, mas perdura. Que bom também.
As coisas acabam na hora que têm que acabar. Agora eu ainda não quero, é por isso que não acaba.
Mas certas vezes não se tem escolha. 2012, por exemplo, passou rápido demais.
Eu só vi alguns lances. Penei pra lembrar de tudo e fiz questão de esquecer pra valorizar que saltou à memória. O que importa é que, na maioria, foram bons lances.
Muita emoção e paixão. Amigos se perdendo, dinheiro melhorando e viagens começando.
Consolidação é a palavra.
Planos e mais planos. Cada item lá de cima leva à concretização de outro (embora o melhor que tudo comece com D, de dinheiro).
Metas sim, eu fiz. Não cometi o mesmo erro de estabelecer prazos ou números como eu fiz no ano que passou. Genericamente, coisas que eu quero cumprir. Sem estabelecer nada para aquilo que eu não tenho resposta. O tempo dirá, talvez mês que vem eu saiba. Talvez só daqui uns anos.
Talvez pra algumas coisas eu até já tenha resposta agora, mas precipitação não é uma coisa boa.
Por quê a pressa?

Agradecer devia vir primeiro, mas farei agora porque quando eu clicar postar vai tudo.
Aos novos colegas
Às novas culturas
Aos shows
À boa cia quando eu precisei
Às boas corridas
À nova habilidade - eternamente grata ao esporte
À nova formação de um membro familiar
À conclusão da minha (primeira) formação
À proximidade
À distância programada que faz bem
À emoção, euforia, tesão, paixão, loucura que só com você
Ao que me desperta, amém!
Ao melhor mês da vida
A um inverno não tão frio
À efetivação
Ao conhecimento
Às novas cidades
Aos presentes especiais
A todos que conheci, a todos que deixei (por bem).
Desculpe àqueles que deixei (por mal).


A um texto cheio de crases e maneiras ultrapassadas. Até 2016 ainda posso escrever como sei melhor. Valeu por isso também, acordo ortográfico.

FELIZ 2013!