25 de fev. de 2016

Feliz 2016

Oi gente, tô aqui
Faz tempo né?!
Tô com tempo, em casa. Estão quebrando meu banheiro. Vazamento do caral**.
Mas tá tudo bem, tranquilo e favorável.

Quanta coisa boa do dia 8 de dezembro pra cá (minha última postagem #vergonha)
Nem só coisa boa, mas coisa boa também.
Teve ansiedade, angústia, ainda um pouco de tristeza, mas teve eu voltando a sorrir e ficar bem comigo mesma.
Demorou tanto que eu quase não achei que voltaria.
A ser eu.
Teve praia, mar, calor, sol e amigos. Teve álcool, choro, teve música e teve eu pensando em você.
Teve resoluções de ano novo, teve balanço do ano velho.
Isso é clássico, nunca deixo de fazer e a cada ano saem escritos tão diferentes.
Teve alívio quando eu voltei pra rotina.
Teve um mês de janeiro muito bom no trabalho.
Teve eu indo atrás de você, de novo. Opppss.
Eu simplesmente decidi que a vida é curta demais. É uma só. É aqui, é hoje.
Que eu sofri demais sim, mas não posso me apegar a isso.
Que se eu quero você, eu quero você e foda-se.
Tudo tem limites né, nem tanto ao céu, nem tanto à terra.
Mas eu dei um tempo, pensei, pensei, pensei e continuei precisando.
É um sentimento além do querer.
Ficou um vazio, uma falta, uma coisa que talvez eu tenha sentido só uma outra vez na vida.
E daquela vez durou tão pouco, me curei tão rápido.
Iniciei 2016 pensando em virar páginas, e descobri que se não tinha conseguido virar ainda, era hora de tomar outra atitude.
Podia dar tudo errado.
Mas no momento que eu mandei aquela mensagem bêbada eu abri minhas asas imaginárias e voei. Me libertei, senti aquele peso ir embora. Aquele peso que parece que puxa o coração e o estômago pra baixo, que afunda o peito. Ele foi embora e voltaram as borboletas.
O que mais me dá medo é perder o controle sobre meus sentimentos (de novo).
Mas é uma coisa que eu quero aprender. Eu preciso aprender.
Aprender a "ir pelo esporte" como diz a CG. É mais fácil pra uns do que pra outros.
Essa coisa de lidar com pessoas, sentimentos, expectativas, se relacionar.
Eu chego lá.
O que me conforta é que agora, que eu sei como é não ter, o que vier é lucro.
A gente aproveita o que é bom, se desliga do que é ruim.
Eu posso ser quem eu sou, se não gostar... Meu amor, você já foi embora uma vez: a porta da rua é a serventia da casa.
Eu vou sobreviver (de novo).
E isso me deixa feliz.
E isso me faz querer viver mais.
Algumas pessoas na vida sempre vão despertar o melhor e o pior da gente. Como o pior já foi, eu quero o melhor agora.
Eu desconfio que não vamos longe. E, sim, está bem assim.
Desse jeito mesmo.
(Tanta coisa pra falar que vai ficando misturado, já perdi a linha inicial do texto)
Voltando...
Teve Carnaval!!!
Simm, e quê carnaval meu povo.
O Rio de Janeiro consegue se superar a cada vez.
5 dias e 4 noites ma-ra-vi-lho-sas.
Sem tirar nem pôr.
Alegria, e alegria e alegria. Pura e simples.
Felicidade.
Energia.
E mais alegria.
Inexplicável.
Eternamente grata pelos momentos que passei, pela amizade que se constrói dia a dia.
Pela intensidade de tudo.
E sabe do que mais? Por estar lá de corpo, mente e alma. Inteira.
Vivendo aquilo, vivendo o momento, o dia, a hora, o minuto, o segundo.
Eu, como eu me conheço.
Não pensem que preciso ir tão longe pra ser feliz.
Estou feliz, sigo feliz, e sigo na linha de viver o hoje.
Parar, sentar no sofá, e aproveitar o que temos pro momento.
Ficar sozinha é legal, cozinhar é legal, ficar em casa é legal, cumprir as obrigações é legal também.
Tá tudo numa boa.
Minhas orações são apenas pra que permaneça assim.
Só coisa boa!
Clichê: good vibes only!

Deu por hoje.
Beijos da Amy