22 de abr. de 2014

Coisa de cinema?

Clima criado, vamos escrever.
Faz tempo, faz muito.
Na verdade faz quase 2 meses. Vergonhoso.
O insight veio hoje no meio da academia.
Uma desanimação com uma situação que me fez pensar em outras coisas e clareou fatos.

#nowplaying John Mayer - A Fool to Love You
A música tem a ver porque eu fui idiota de me apaixonar por todas as pessoas que eu me apaixonei.
Sério, todas.
Nenhuma das pessoas que passaram na minha vida me deram real motivo pra que eu caísse de amores.
Por isso que até hoje eu vejo caras abobalhados, de quatro por umas meninas por aí e eu não entendo. Eu não sei o que é.
Esse post merecia horas, mas não vou me estender.
A verdade é que eu demoro, mas eu caio em mim. E eu tô aprendendo a fazer isso mais rápido (graças).
Quando eu caio em mim eu saio cortando tudo e todos por aí, aparando as arestas. É o momento em que eu preciso de provas. Mesmo que singelas, mesmo que sejam pra provar que vale a pena continuar até qualquer lance sem compromisso.
Esse feriado foi um desses momentos: uma janela aberta e respostas.
4 dias de silêncio;
4 dias em qualquer lugar menos o que eu estava;
4 dias de conversa pra faltar com respeito (de novo).

E vamos riscando, deletando, excluindo. Até que a próxima leva venha.
É uma pena. Um dia eu acerto.
E um dia, todas aquelas cenas de filme (já bastaria uma delas) vão acontecer:
Ele na chuva gritando na minha janela;
Ele me ligando loucamente;
Ele correndo atrás de mim, depois de eu sair desabalada pela rua;
Ele não me deixando fugir;
Ele pegando um, dois, três aviões pra me ver;
Ele me escolhendo, acima de tudo e todos.
E o melhor, eu querendo e adorando todas essas provas, uma atrás da outra.



Pra meditar, fica essa:



Beijos, Amy