11 de ago. de 2013

Volta, tá?!

Eu não ia postar, porque queria postar sobre um assunto mais complexo e minha cabeça ainda não fez todas as conexões necessárias pra eu aproveitar o máximo daquilo.
Mas eu resolvi vir pra dizer que me bateu uma saudade, uma falta.
Só que ainda é daquelas boas, tranquilas (Isso me lembra Carpinejar falando: "Saudade tranquila não é de amor"). Ufa, que bom.
As pessoas entram e saem da nossa vida, isso é incontestável. Pode ser que essa pessoa da qual eu resolvi sentir falta hoje, nem volte mais a bater aqui.
Mas, geralmente eu aceito e incluo as pessoas na minha vida por alguma razão e isso gera carinho. Rápido. Essa saudade é um acalento no coração, quase um afago.
Talvez seja um coração carente. Quer dar amor e só dar... Na hora de receber fica piradinho, não sabe o que fazer, se desajeita, foge.
Há uma semana atrás eu postei um desabafo envergonhado numa das redes menos privadas que essa: "Se a gente pode se permitir certas saudades, não sei. Mas se puder, hoje com certeza é um dia pra isso. Só queria dizer que, em alguns momentos, senti tua falta sim. Lembrei de você."
A saudade de uma semana atrás era carente, era triste, era de um dia só. É (porque continua sendo quando aparece) uma saudade com medo. Ainda bem que as consequências tendem a ficar cada vez mais sob controle - ou seja, zero consequências, (zero ações a respeito).
Eu ainda acho relevante, e até digno, lembrar de uma pessoa no meio da noite, mesmo quando o álcool já te fez lembrar de tudo que você queria esquecer.
Receber uma mensagem de madrugada, uma daquelas que a pessoa quase morre ao lembrar no dia seguinte, é um sinal que você está ali. Ponto final.
Ali onde? Não importa. Algo ou alguém fez você ser lembrada, fez desejarem estar com você. Seja quem for... é uma honra. Claro que se for aquele traste incomodativo você só vai confirmar que ele é desequilibrado, embora sua auto estima já tenha sentido um 'up'.

Ah, isso já tá virando bobagem.
Tchau, fui.



Pra pensar: "Quando as coisas não acontecem como a gente quer, é porque elas vão acontecer melhor do que a gente pensa".

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